 
 
  | 
COVID-19: Por detrás da linha da frente | 
Objetivos: - Minimizar o risco de transmissão da infeção por SARS-COV-2 em profissionais, associado à falta de EPI;   - Minimizar o risco de transmissão da infeção por SARS-COV-2 a utentes, associado à falta de EPI;  - Garantir a acessibilidade do cidadão à sua unidade de saúde em segurança; - Promover a utilização correta de EPI em todas as unidades de saúde e ADC;  - Garantir a distribuição equitativa de EPI às unidades e ADC de acordo com as boas práticas definidas; - Formação sobre EPI e sua utilização a todos os profissionais do ACeS ao serviço, nomeadamente: assistentes operacionais, assistentes técnicos, enfermeiros, funcionários de empresas de prestação de serviços de limpeza e segurança, médicos, motoristas, nutricionistas, psicólogos, técnicos superiores, técnicos superiores de saúde, técnicos de saúde ambiental, entre outros;  - Utilização de metodologias digitais para reuniões, formação e literacia em saúde; - Caracterização detalhada das UF e ADC (número de utentes e número de profissionais);  - Caracterização detalhada da atividade assistencial das UF e ADC (número de consultas presenciais, médicas e de enfermagem e número de visitas domiciliárias semanais);  - Cálculo do número médio de EPI necessários à prestação de cuidados por semana por UF e ADC;  - Elaboração de instrumento de registo de monitorização dos consumos (níveis de stocks) por UF e ADC;  - Elaboração de instrumento de registo de distribuição de material;  - Redação e divulgação de orientações e procedimentos internos, cartazes e flyers, que incluem informação sobre utilização correta de EPI, pelas UF e ADC;  - Consultoria com emissão de pareceres sobre fichas técnicas para aquisição de EPI pelo ACeS;  - Construção de um projeto de investigação (em elaboração).
   | 
  | 
 
 
  | 
Covid-19 | Prevenção Quedas em Ambiente Hospitalar   
  | 
Objetivos:
  a) Reconhecer a importância da qualidade e segurança nos cuidados de saúde prestados, sensibilizando os profissionais para a problemática das quedas que ocorrem na instituição neste contexto da pandemia; b) Fomentar a segurança do doente e por inerência a qualidade dos cuidados prestados; c) Identificar as mudanças na prática de enfermagem que afetam a prevenção de quedas devido às demandas de isolamento estrito;  d) Comparar as mudanças de processo que podem ser implementadas para aumentar a prevenção de quedas;   e) Integrar intervenções clínicas para reduzir as barreiras à prevenção de quedas  f) Envolvimento do doente com COVID-19 no ambiente de isolamento para a prevenção de eventos adversos;  g) Integrar intervenções para a prevenção de quedas;  h) Contribuir para a melhoria contínua da qualidade e da segurança dos cuidados de saúde traduzida pela taxa de eficácia/ efetividade na prevenção de quedas;  i) Dotação de material preventivo para o gerenciamento do evento adverso queda através da atribuição cintos de segurança de faixa abdominal e pélvico e meias antiderrapantes que permitam assegurar de modo eficaz a segurança do doente em isolamento por COVID-19;  j) Avaliar o impacto (económico) da implementação destas estratégias preventivas.
   | 
  | 
 
 
  | 
Estreitar distâncias | 
Objetivo principal:  Promover uma humanização efetiva durante o internamento hospitalar. 
  Objetivos secundários:  1. Facilitar a comunicação entre os familiares e os utentes internados;  2. Promover a segurança e qualidade da informação transmitida ao convivente significativo;  3. Simplificar o processo de acesso à informação clínica e ao acompanhamento do estado geral dos utentes internados;  4. Aumentar a satisfação e a envolvência de todos os “stakeholders” que intervêm no processo clínico;  5. Diligenciar a possibilidade de uma visita do convivente significativo a utentes em fase terminal.
  | 
  | 
             
 
  | 
Manter a qualidade perante a adversidade – a experiência da USF do Minho na luta contra a pandemia | 
Objetivos:
  - Manter a atividade assistencial e a prestação de cuidados de qualidade aos utentes durante o período da pandemia;  - Evitar a contaminação entre utente-profissional, utente-utente e profissional-profissional;  - Dar resposta célere às normas e orientações emitidas pela DGS. 
   | 
  | 
 
 
  | 
Manter um rosto humano na resposta à Covid-19: programa de gestão de visitas aos doentes internados na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Cantanhede | 
Os cuidados paliativos assentam em quatro pilares fundamentais: controlo sintomático, comunicação eficaz, trabalho em equipa e apoio à família.  Assim, os objetivos foram:  • Promover a qualidade de vida do doente preservando a integração nos cuidados da participação da rede social de apoio;  • Criação de um programa de gestão de visitas ajustado à situação atual de pandemia;  • Uniformizar práticas de prevenção e controlo de infeção no âmbito da pandemia COVID-19;  • Manter uma comunicação eficaz entre todos os envolvidos no processo;  • Satisfazer as necessidades multidimensionais do doente, mormente a manutenção da rede social de apoio.  | 
 
 
  | 
Prevenção e Promoção da Saúde Pública na Pandemia COVID-19-: No combate ao Grande Vírus: Trinka, João e a Comunidade trabalham juntos. | 
A utilização desta história, folheto e guia de perguntas tem o objetivo de: - Dar às crianças, aos pais, aos educadores e/ou aos profissionais, ferramentas para abordar a pandemia e o confinamento, pois pode criar oportunidade para conversas difíceis, mas importantes, informativas e preventivas sobre a COVID-19;   - Apoiar e desenvolver um conjunto de competências conscientes e compassivas para lidar com situações mais difíceis (nas crianças, adultos e profissionais);  - Envolver esforços e parcerias para fortalecer os fatores de proteção e promover a resiliência das crianças e famílias ao impacto psicológico causado pelo Covid-19; - Abordar o stresse e/ou trauma no sistema familiar, particularmente para as crianças;  - Disponibilizar ferramentas/estratégias uteis para lidar e intervir precocemente em situações de crise (como é o caso da pandemia);   - Permite, ainda, reconhecer, valorizar e congratular todos os profissionais da linha da frente. 
  | 
  | 
 
 
  | 
Retoma da atividade cirúrgica ambulatória em contexto COVID-19 – adaptação a uma nova realidade | 
Objetivos:
  ● Antecipar a preparação dos profissionais para a retoma segura da atividade cirúrgica;  ● Retomar a atividade cirúrgica em ambulatório no contexto de pandemia por COVID 19, preservando a segurança de profissionais e utentes do CHMT; ● Garantir a 100% a segurança e manutenção da qualidade dos cuidados prestados;  ● Garantir o rápido retorno à atividade cirúrgica das diferentes especialidades; ● Contribuir para a redução das listas de espera; ● Manter o nível de satisfação/ confiança dos doentes/ famílias na UCA.
   |